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quinta-feira, 30 de abril de 2009

Artigo

CONTROLE DE COR
Balanço do Branco
O maior desafio para os profissionais que utilizam câmeras digitais, é manter a uniformidade na cor das fotos, essa falta de controle implica diretamente na queda da qualidade das imagens.
Na cadeia de controle do arquivo digital o fotógrafo deve começar regulando corretamente sua câmera, as marcas mais conhecidas de câmera são reguladas de forma diferente, mas no geral os pontos a serem vistos são os mesmos.
Existe vários estilos de fotografia para eventos sociais hoje em dia, cada fotógrafo segue o que mais agrada o seu gosto, o mais apreciado seria o fotojornalismo com toques de descontração e arte nas imagens capturadas, esse estilo tem como característica o aproveitamento da luz ambiente proporcionando a cena um clima agradável e todo especial, essa técnica é aproveitada por todos os fotógrafos usuários de câmera digital.
Mas com tudo ao utilizar essa técnica sem um controle exato da luz, o resultado final com certeza não será o que esperava o fotografo, pois a falta de
uniformidade das cores em suas fotos, como invasões de luzes por exemplo vai prejudicar a qualidade final, é muito comum o fotografo pensar... ”ah, o laboratório corrige depois”, realmente o Photoshop tem um poder de correção fantástica, porém nada se compara a tratar uma imagem capturada com qualidade e outra totalmente fora da cor ideal. Uma dúvida comum entre os fotógrafos seria a utilização do espaço de cor na câmera, adobe1998 ou sRGB, a diferença básica entre os dois é que o adobe1998 captura a imagem com as cores mais naturais possíveis, quase como a visão humana enxerga, já o sRGB captura as imagens com a cor saturada, o espectro de cores que o sRGB pode registrar é pequeno, sempre tendenciando para o vermelho, por isso se o fotógrafo errar a luz na hora de fazer a foto, como deixar invadir a luz de um refletor por exemplo, isso vai prejudicar o tom de pele, a não ser que seja mesmo a intenção , como um efeito envelhecido.
A escolha do espaço de cor depende da aplicação da imagem capturada, no caso de ser um evento social como casamento utilize o adobe1998, isso facilita e muito a correção das cores, se o caso for fotos de paisagem pode utilizar o sRGB, mas para uso geral aconselho a utilização do adobe1998.
Não que seja proibido usar o sRGB, mas, ao utiliza-lo o fotografo deverá ter um controle muito grande sobre a iluminação para não ter problemas com a cor.
O RAW, é uma ótima opção para a qualidade de suas fotos, mas já pensou, ter que conferir e converter de 500 a 1000 fotos por casamento fotografado, fora o grande espaço que
o arquivo ocupa, a qualidade é indiscutível mas o tempo gasto para fazer tal procedimento o torna inviável para empresas e profissionais que trabalham com um numero grande de eventos sociais.
A chave para o registro com uniformidade e qualidade está no controle da iluminação e em um detalhe importantíssimo, é o balanço do branco na câmara, ao contrario de algumas câmeras com o software mais avançado, todas as outras não possuem uma precisão na regulagem do branco automático, assim registrando uma foto de cada cor, provocando uma salada de cores, a única forma de resolver esse problema é utilizar o balanço do branco de forma manual, não aconselho a utilização da opção para flash disponível nas câmeras, em um primeiro instante pode ficar bom mas a verdade é que os flashs não tem a mesma temperatura de cor (Kelvin) e com o tempo se desgastam e alteram a cor da luz emitida.
Definitivamente a melhor opção é regular o branco manualmente conforme a luz, por meio de um assessório prático e eficiente, como um filtro para correção do branco desenvolvido especialmente para isso, seja com o flash de estúdio, speed ligth ou qualquer tipo de luz continua.
Assim regulando branco e controlando as invasões de luz no rosto das pessoas fotografadas, teremos um aproveitamento maior na qualidade das imagens.
O controle de luz será abordado em uma próxima oportunidade e o filtro para a regulagem do branco pode ser adquirido junto a MAKO.
Adriano Moura


Notícias



Visitação:
De terça a sexta-feira, das 10h às 19h
Sábados, domingos e feriados, das 11h às 19h.
Fonte:http://www.foto.art.br/

Artigo

Abstração - uso criativo da fotografia
Ao contrário do que muitos dizem, a fotografia não se presta apenas á registros “técnicos” do real. A câmera fotográfica não serve apenas para registrar eventos, pessoas e paisagens de maneira documental, com o objetivo de explicar, de mostrar e esclarecer. Também não devemos ver a fotografia apenas como complemento de textos.
A fotografia também pode ser mais abstrata e produzir imagens de valor gráfico e não iconográfico, ou seja, produzir texturas que não necessariamente tem valor representativo, não passam nenhuma informação diretamente, apenas uma mensagem de cores e formas indefinidas. Não é preciso um texto, a fotografia pode falar por si mesma, uma palavra, como “velocidade”, ou mais ainda. Não dizem que “uma imagem vale mil palavras”?
A imagem abaixo é um exemplo. Apesar de que alguém que more em São Paulo ou outra cidade metropolitana talvez reconheça a imagem. Trata-se do Metrô passando. Mas acima de tudo é uma imagem que representa a velocidade e pode ser usada para diversos fins. Trata-se de uma textura, de um elemento gráfico.




O uso criativo da fotografia nos permite facilmente criar imagens que podem nos auxiliar, por exemplo, quando precisarmos de ilustrações ou texturas para fazer catálogos, sites, folders, cartazes, etc...
Já esta outra imagem, que claramente se trata de água, foi tirada do pára-brisa de um carro, de dentro para fora, em um dia de chuva. Mas ela fala por si só. Fala de molhado, de água, de frio talvez. Transmite uma certa melancolia, tristeza, escuridão. Não é uma imagem feliz




Enfim, devemos ficar atentos ás propriedades abstrativas da fotografia e assim poder usá-la com mais criatividade. Brincar com a luz e com as formas, procurar ângulos inusitados, esse é o exercício que devemos fazer.
Yuri Bittar
Designer / Fotógrafo / Historiador


Notícias



"Crepúsculo em Maceió" de Gonzaga Soares da Silva foi a premiada da 1ª edição

Com o intuito de retratar as diferentes realidades portuárias existentes no Brasil, o site PortoGente realiza a segunda edição do concurso de fotografia digital “O porto que eu amo”. Assim como aconteceu em 2008, a iniciativa reunirá imagens de todo o País clicadas por fotógrafos amadores, profissionais e por apaixonados pela atividade. A promoção é aberta para interessados de todas as regiões brasileiras. Cada participante poderá inscrever, no máximo, duas imagens distintas.
O dono do melhor clique irá faturar uma câmera digital Sony CyberShot DSC-H10.
As inscrições devem ser feitas até o dia 22 de maio.

http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=21028

Fonte:http://www.foto.art.br/

Artigo

A Fotografia Digital em Eventos
Digital ou analógica? Essa é a pergunta que os noivos estão se fazendo hoje em dia, ao escolher o fotógrafo de seu casamento. O que a maioria dos clientes quer é ter a fotografia digital usada em seu evento.
A fotografia analógica é aquela tradicional, que todos conhecem, que usa o filme fotográfico e se baseia na tecnologia criada no século XIX. Já a fotografia digital, que é a novidade, dispensa o uso de filmes, tendo em seu lugar um sensor digital, que capta a imagem e armazena em um cartão de memória. Essa tecnologia é fruto da corrida espacial e do desenvolvimento da informática no final do século XX.
Mas, para quem vai contratar um fotógrafo, como escolhê-lo? Qual é a melhor alternativa? Digital ou analógica?
Vivemos uma época de muitos avanços tecnológicos, e a palavra digital vem sendo largamente utilizada. O fascínio pelo novo é geral, e parece existir a crença de que tudo que é novo é melhor. O que é “digital”
então é melhor ainda. A chegada da fotografia digital é um fato, e é inevitável a substituição quase total do filme, que deverá ficar legado apenas ao uso artístico. Mas será que isso quer dizer que os clientes, como noivos por exemplo, devem exigir a fotografia digital em seus eventos?
O fator que o cliente deveria considerar é a qualidade das fotografias que receberá. O álbum de seu casamento não revelará que tecnologia foi usada, mas a qualidade ficará visível ali por décadas. E a qualidade muda do filme para o digital? Não necessariamente.
Vamos ver o caso da fotografia de eventos, como casamentos, festas, etc.
Bom, conversando com diversos fotógrafos desta área, a quase unanimidade já usa a fotografia digital! Mas eles mesmos não consideram que houve exatamente um aumento de qualidade nas fotografias. Isso, por um lado, porque a “qualidade possível” do filme ainda é maior. Por outro lado as lentes, principal fator de qualidade do equipamento, são as mesmas nos dois tipos de equipamento. Mas por outro lado a câmera digital tem a vantagem da pré-visualização da foto na própria máquina, e repeti-las se necessário, isso permite mais controle do trabalho. Porém, pode acontecer que, devido ao maior número de fotos feitas com a digital, exista menos atenção do fotógrafo em cada uma das fotos, que demandam uma seleção mais apurada. Ou seja, ao invés de 300 fotos de um casamento, o fotógrafo agora tem 2 mil, o que dará bem mais trabalho para se chegar ás fotos escolhidas.
Não podemos esquecer que os sistemas digitais simulam os sistemas analógicos, ou seja, simulam o filme. As câmeras digitais funcionam basicamente da mesma forma que as “de filme”, porém permitindo mais flexibilidade e liberdade. O melhor sistema será aquele ao qual o fotógrafo está mais habituado e consegue o melhor resultado. Os fotógrafos mais novos no mercado, por exemplo, que já iniciaram seu trabalho com a fotografia digital, obtém seus melhores resultados com ela.
O que realmente muda com a chegada da tecnologia digital é o fluxo de trabalho do fotógrafo ! E muda muito mesmo, fica mais ágil, mais rápido e simples, mais fácil para edição, montagem e tratamento de imagens.
Alguns fotógrafos chegam até mesmo à disponibilizar as fotos na internet poucos dias após o evento. Mas, se por um lado, diminui o custo com filmes e revelações, também aumenta o custo no equipamento, torna-se necessário ter um computador, impressora, scanner, etc.., ainda é mais caro também o custo de impressão de cópias e provas, apesar que esse custo tende a cair bastante. Num futuro próximo a fotografia digital deve ficar mais barata que a analógica.
Muda também o estilo das fotos, pois se bate um número maior, pode-se arriscar mais, mas corre-se o risco de ter menos atenção em cada foto, conseqüência da quantidade e da facilidade. O fotógrafo leva algum tempo para conseguir, com a digital, o mesmo estilo e qualidade que tinha com a analógica. A adaptação não é imediata, mas acontece. As mais novas câmeras digitais profissionais já tem resultados mais parecidos com as analógicas e a adaptação assim torna-se mais fácil.
Para o cliente, os noivos por exemplo, não muda muita coisa. A apresentação e a qualidade dependem mais da experiência e da formação do fotógrafo, que deve sempre ter um equipamento de qualidade, seja no processo digital ou no analógico.
No início os trabalhos feito em digital custavam mais caro para o cliente, principalmente pelo custo da câmera, que por volta de 2004 era em média quatro vezes maior que uma analógica equivalente. Hoje esse custo já não tem muito peso, já que as câmeras digitais tem praticamente o mesmo preço das analógicas. Em termos de qualidade, não há obrigatoriamente mudança. A mudança será percebida mais pelo tipo de provas apresentadas, em CD ou na internet. Pode ser também um pouco menor o tempo de entrega do serviço. Não é possível saber se uma foto é digital ou analógica ao observá-la no papel. O que interessa então é se ela está boa ou não.
Para concluir, é inegável a presença da fotografia digital! Ela veio para ficar e é um processo irreversível. Da mesma forma como ocorreu com a TV à cores, o e-mail, a internet, o DVD, etc. Uma tecnologia vem substituir a outra. Mas não podemos esquecer que a tecnologia digital tem aproximadamente 15 anos, enquanto o filme fotográfico é utilizado há mais de 150 anos. Mas a fotografia digital não é uma concorrente do filme, e sim uma evolução dele. Não é uma tecnologia totalmente nova, e sim uma evolução dentro da fotografia.
Não há motivo, portanto, para trauma, correria ou pânico para os fotógrafos ou clientes, que não devem se preocupar. A mudança de sistema será gradual e, de certa forma, "natural", não tão rápida como a mudança do VHS para o DVD, que foi quase instantânea, pois a diferença de qualidade nesse caso foi muito grande. Muitos fotógrafos já utilizam o sistema digital com vantagens, outros ainda usam filme com ótimos resultados. Pergunte ao Sebastião Salgado, o brasileiro considerado o maior fotógrafo da atualidade, se ele trocaria o filme por digital! Acho que ele nem responderia, ficaria ofendido. Enquanto, por outro lado, na área jornalística quase não se utiliza mais o filme, pela questão de agilidade.
Ainda vamos conviver paralelamente com as duas tecnologias por algum tempo. Não se trata de uma mudança tanto para aumentar a qualidade ótica, mas sobretudo para tornar a fotografia mais ágil e barata, como tem se tornado mais ágil quase tudo em nossa época digital, em que tudo é imediato.
Escrito em 16.02.2006
Atualizado em 19.11.2008
Yuri Bittar
Designer / Fotógrafo / Historiador


Notícias
CONCURSO:PHOTO FOR PEACE – PHOTO FOR TOLERANCE
até 30 de maio

Dirigido a estudantes e profissionais, abordando temas como tolerancia, racismo e direitos humanos.
Os premios são entre 200 e 700 euros, mas até o 20º ganha assinatura de revistas, e até o 100º em ambas categorias tem participação na exposição e no catálogo.


Regulamento e inscrições:
http://www.craf-fvg.it/eng/news/cont_d.asp?Cont_ID=1163

Fonte:http://www.foto.art.br/

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Artigo

A LINGUAGEM DA FOTOGRAFIA

A linguagem da fotografia é a linguagem do ver. Do visto. O que, afinal, um fotógrafo expressa é o seu modo de ver o mundo. E podemos ver com mais ou menos inteligência, com mais ou menos sensibilidade, com mais ou menos originalidade, mais ou menos espontaneidade.

A linguagem da fotografia é a linguagem do ver. Do visto. O que, afinal, um fotógrafo expressa é o seu modo de ver o mundo. E podemos ver com mais ou menos inteligência, com mais ou menos sensibilidade, com mais ou menos originalidade, mais ou menos espontaneidade.
Ver é um ato intencional e criativo, exige vontade e motivação interior. Geralmente os fotógrafos são pessoas que se deleitam com o ver. Ver com profundidade significa compreender.
Alguém caminha por uma ampla calçada a beira mar, numa tarde serena. De repente, vê à sua frente um banco vazio, umas pedras emergindo da água e uma pequena árvore seca que, desde o ponto de vista em que se encontra, estão harmoniosamente dispostas no espaço. ( fotografia 1) Ele compreende que aquela imagem é ele mesmo naquele momento, é aquela tarde, é aquela experiência. Isto é a fotografia. A experiência pode adquirir graus cada vez maiores de complexidade, ou pode ser simples como um sorriso. E desta maneira variam as fotografias.
Então tudo o que temos a fazer é, basicamente, desenvolver a nossa observação, afirmar a nossa atenção. É graças a curiosidade, à observação minuciosa e uma certa engenhosidade no olhar que se chega à percepção de imagens significativas. Estar alerta é importante. Estar presente. Se estamos perdidos em pensamentos, a realidade (pelo menos a visível) se nos escapa dos olhos. E da câmera. A fotografia é enfim a testemunha da qualidade do nosso ver.
Não vemos, porém, apenas com os nossos olhos. Podemos fazê-lo com a totalidade do nosso ser. Ver é sempre dinâmico. Reconhece e descobre objetos. Cria relações e atribui significados. Projeta nossas fantasias, evoca nossos sentimentos e provoca reações. Reagimos: fotografamos.
A cada maneira de ver corresponde uma linguagem fotográfica, e a parte `a limitação da necessidade do mundo se manifestar a nossa frente, suficientemente iluminado, para que o fotografemos, não há limites para a linguagem fotográfica. Sempre inventamos novas maneiras de ver.
A fotografia nasce da capacidade de maravilharmo-nos, de encontrar sentido, de deixarmo-nos tocar por aquilo que vemos. Como já afirmaram muitos fotógrafos não há nada a fazer, a não ser estar presente, estar aberto ao mundo sentir-se implicado com aquilo que se vê.
Fotografia é imagem. Mas não apenas. Ela é o tempo detido, é a memória. É a evidência da luz que incidiu sobre um objeto específico, num lugar específico, num momento específico. Se por um lado isto soa como uma limitação, por outro é o próprio mistério da fotografia. Aquilo que vemos numa foto aconteceu. Às vezes de uma maneira que não sabemos como ou porque a fotografia não explica. Mas aqueles objetos e pessoas que se gravaram sobre o filme e hoje são imagens, ontem existiram. É isso que estimula nossa imaginação.
Fotografia é a linguagem do inesperado, boas fotografias não acontecem toda hora. A fotografia é um encontro. Eis o seu sabor. Um encontro entre o fotógrafo e o momento. Uma cena e o seu reconhecimento. A fotografia trabalha com o acaso e se vale da intuição. Assim se realiza o encontro.
Tudo o que queremos ao tirar fotografias é compartilhar nossa visão do mundo e nossa sensibilidade à vida como os outros. É como dizer: olha só aquilo! E aí está todo o significado. Não há mais nada a explicar. Nada a acrescentar. O resto é por conta de quem observa a fotografia.
Num mundo tão inflacionado de imagens, a maioria delas arrogantes e fetichistas, quando não simplesmente sensacionalistas, por que não nos abrirmos àquelas fotografias sensíveis e reveladoras, cheias da autenticidade de quem se sente comprometido com a vida?

Autor: Clovis Loureiro
Fonte:fotografia contemporânea

Notícias
EXPOSIÇÕES:Coleção Pirelli/MASP de Fotografia – 17ª Edição
de 12/03/2009 a 03/05/2009
Colaboração de quatro consultores de diferentes regiões do país identifica percepções ainda ausentes na Coleção. Mostra com 80 imagens de 24 fotógrafos abre dia 12 de março no MASP e traz ainda área dedicada a obras do fotógrafo André François.

Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - MASP
Avenida Paulista 1578 - Cerqueira César
São Paulo / São Paulo / Brazil
55-11-3251-5644
www.masp.uol.com.br
Fonte:http://www.foto.art.br/

sábado, 25 de abril de 2009



2º Concurso Nacional de Fotografia
CONSIGO A MELHOR IMAGEM

Tema: "Poesia da Luz"
Categorias: Fotojornalismo / Fotografia de Eventos / Livre
Inscrições: de 2 de março a 30 de junho de 2009

A Consigo, a loja referência em comércio de equipamentos e acessórios para fotografia profissional, abriu em 2 de março as inscrições para o 2º Concurso Nacional de Fotografia “Consigo a Melhor Imagem”, dedicado à revelação de trabalhos de profissionais e novos talentos da fotografia nacional.

Sob o patrocínio da Instancolor Image Center e da Sandisk, a 2ª edição do Concurso “Consigo a Melhor Imagem” mostra que veio para ficar, firmando-se entre as principais premiações e eventos do cenário fotográfico no calendário anual. Prova disso é que a partir desta 2ª edição, a festa de entrega de prêmios ficou fixada em 19 de agosto, dia em que se celebra o Dia Mundial da Fotografia. Outra mudança importante é que cada participante poderá inscrever até 3 fotos em cada uma das categorias.

O tema proposto para esta edição é “POESIA DA LUZ” e vai premiar os trabalhos que apresentarem a somatória de técnica, contextualização e plástica. Ao incluir a luz como elemento ou alegoria principal, a expectativa os organizadores é de promover uma competição capaz de explorar criativa e originalmente o olhar conceitual do participante.

O regulamento e a ficha de inscrição estarão disponíveis no hot-site do concurso hospedado no site da Consigo (www.consigo.com.br/concurso) até o dia 30 de junho.

A equipe de jurados, presidida por Mayra Xavier, artista plástica e curadora da Sala de Exposições da Consigo, será formada pelos fotógrafos Marcos Vilas Boas e Thomaz Farkas, pela jornalista e crítica de fotografia, Simonetta Persichetti, sob a supervisão e acompanhamento das entidades que regem o setor fotográfico como a CONFOTO – Confederação Brasileira de Fotografia, representada pelo seu diretor administrativo, Ourivaldo Barbosa do Valle; a ABRAFOTO – Associação Brasileira dos Fotógrafos de Publicidade, representada pelo seu presidente, Tony Genérico; a APIJOR – Associação Brasileira da Propriedade Intelectual dos Jornalistas Profissionais, representada pelo seu diretor, Rubens Chiri; a ARFOC-SP – Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado de São Paulo, representada pelo seu presidente, Paulo Whitaker; e a SEAFESP – Sindicato das Empresas de Artes Fotográficas no Estado de São Paulo, representada pelo seu presidente, Lincoln Keiji Uematsu.

Serão selecionados 10 trabalhos por categoria, somando 30 trabalhos classificados. Dentre eles, sairão os 9 premiados, 3 em cada categoria. Os prêmios serão troféus e vale-compras na loja da Consigo que variam entre R$ 1.500,00 e R$ 5.000,00.

Os 30 melhores trabalhos desta edição ficarão expostos em uma Mostra Fotográfica durante o mês de setembro na Sala de Exposições da Consigo.

Iniciativa: Consigo Som e Imagem (www.consigo.com.br)
Projeto e Realização: Stone Propaganda & Marketing (www.stonemkt.com.br
Apoio Institucional: ABRAFOTO – Assoc. Brasileira dos Fotógrafos de Publicidade (www.abrafoto.com.br), APIJOR – Assoc. Bras. da
Propriedade Intelectual dos Jornalistas Profissionais (www.autor.org.br), ARFOC-SP – Assoc. Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do
Estado de São Paulo (www.arfoc-sp.org.br), CONFOTO – Confederação Brasileira de Fotografia (www.confoto.art.br), SEAFESP – Sind.
Empresas de Artes Fotográficas no Estado de São Paulo (www.seafesp.com.br).
Patrocínio: InstanColor Image Center – (www.icolor.com.br), Sandisk – (www.sosecal.com.br)
Fonte: http://www.foto.art.br/




Estão abertas as inscrições para o 1º Prêmio MUHM de Fotografia: As Faces da Saúde. O concurso premiará fotógrafos profissionais e amadores com registros sobre prédios de hospitais, centros e postos de saúde, atendimento médico, pacientes, entre outros, de todo o Brasil. O objetivo é instigar, a partir da fotografia, reflexões sobre a saúde, do ponto de vista da universalidade do acesso. Os trabalhos serão julgados por integrantes do Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul (MUHM), de seu mantenedor, o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul, e pelos fotógrafos Luiz Eduardo Achutti, Rogério Amaral Ribeiro e Felipe Henrique Gavioli. O valor da premiação, que será em dinheiro, varia de R$ 500 a R$ 3 mil, dependendo da categoria e da colocação. A discriminação completa está disponível no endereço http://www..muhm.org.br, assim como a ficha de inscrição, regulamento e demais informações.

Confira as datas de cada etapa do prêmio:
27 de março – Lançamento
25 de maio – Encerramento das inscrições
08 de junho – Divulgação do resultado no site do MUHM
26 de junho – Premiação e inauguração da mostra "As Faces da Saúde"
27 de junho a 1° de setembro de 2009 – Período de exposição no MUHM

Mais informações pelo fone (51) 3029.2900
Fonte:http://www.foto.art.br/

sexta-feira, 24 de abril de 2009

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ATENÇÃO:
Todas as fotografias presentes neste bloque são da autoria de Cris Vieira e estão protegidas por lei.
A utilização das mesmas sem autorização, estará sujeita a processo crime nos termos legais, ao abrigo do Código dos Direitos de Autor.