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domingo, 28 de junho de 2009

Vôo


Foto by Cris Vieira





Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.
Chico Xavier

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Ruínas








Fotos by Cris Vieira

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Espelho d'água


Foto by Cris Vieira


“O medo tem alguma utilidade, mas a covardia não.”
(Gandhi)

“O homem que comete um erro e não o corrige está cometendo outro erro.”
(Confúcio)

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Mar Azul


Foto by Cris Vieira




Mar

(Luisa Lincce)

A força que têm as águas do mar
Ainda hoje age em minhas areias.
Como, de vez, me entranhassem as veias,
Desde a primeira que lhes dei o olhar.


Vida e morte, em profundezas sem par.
Quando morte é vida sem essas rédeas.
Quando vida são verdades inteiras.
E lhes tenho sede... de me afogar.


Sem que temesse o seu domínio atroz,
Eu confiei meus mais sublimes sonhos,
E foram as venturas todas minhas.


Mas não recuperei, jamais, a voz
De alguns segredos que deixei nos olhos
Indecifráveis das águas marinhas.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Flores


Foto by Cris Vieira

Flores


Foto by Cris Vieira

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Flores ( continuação)








Fotos by Cris Vieira




Um Olhar Para Cada Fase...


Quando recém começamos nossa jornada,
Olhamos a vida com entusiasmo e curiosidade...
Inocentes andaram de mãos desarmadas...
E olhamos ao futuro sem muita ansiedade,
Sabendo que com um novo dia cada manhã é presenteada...
Transformamos cada momento em uma eternidade...
Vemos como um milagre a natureza,
A porta aberta é uma oportunidade.
Como um colírio a beleza,
Com a descoberta sentimos liberdade!
Lagrima é um inexplicável sinal de tristeza.

Quando a jornada se torna um pouco cansativa,
Olhamos a vida com menos intensidade e mais receio...
Atamos nossas mãos a experiências passadas e constantes...
“Do futuro a felicidade anseio”
A cada manhã despertamos para a rotina entediante,
Cada momento, uma eternidade, mas não como em um passeio.
Vemos a natureza como possível obra do acaso,
A beleza comum fruto da vaidade,
Ante a descoberta nos prendemos ao medo,
Uma lagrima é puro sinal de fragilidade.

Quando conseguimos chegar à pousada da maturidade,
Lançamos sobre a existência um olhar mais doce e menos critico,
E seguimos caminho de mãos dadas com a vida...
Encontramos no ‘hoje’ a felicidade e a enxergamos a nossa volta.
A cada manhã uma nova oportunidade de ser melhor que ontem.
Em cada momento há intensidade, nos cabe transformar-lo em belo ou entediante.
Vemos a natureza como a indiscutível obra de Deus,
A beleza como uma dádiva que está presente em tudo basta olhar com gratidão,
Ante a descoberta nos admiramos de como ainda temos muito que aprender.
E uma Lagrima... Como apenas mais uma porção de água que cai sobre o solo da existência e fertiliza os dias com novas experiências que transformam constantemente o ser humano que acreditamos ser...


(Sandra Bronzina)

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Flores (continuação)





Fotos by Cris Vieira



Poema aberto em flor


Teci um tapete de flores
Nas paredes do meu pensamento
Para perfumar nosso encontro
Eternizado no singelo momento
Em que seu olhar capturou o meu
E meu coração mais forte bateu

Recolhi nos frascos da memória
O perfume caramelizado das flores
Guardadas em cristais de muitas cores
Para não perderem o viço e o encanto
E não se desenraizarem de mim
Nem pouco, nem tanto

(Úrsula A. Vairo Maia)

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Flores





Fotos by Cris Vieira




Versos Perfumados
(Úrsula A. Vairo Maia)



Quero te oferecer versos
Com perfume de flor
Flor de laranjeira
Flor de jabuticabeira
Flor do campo
Qualquer flor
Que exale a fragância
E o néctar do amor

Quero te oferecer versos
Com essência de mar
Versos com cheiro de cio
Em noites de luar

Versos com aroma
De fruta madura
Colhida no tempo adequado
No tempo do amor madurado
Do sentimento serenado
Em caminho andado

domingo, 7 de junho de 2009

Guitarra









Fotos by Cris Vieira







**MINHA REBELDIA**
(Vania Staggemeier)


Vaguei pelo mundo...
Observei todas as regras...
Ouvi a perfeição...
Senti a emoção...

Resolvi me rebelar...
Quero sentir todas as sensações...
Viver todas as emoções...
Até achar aquilo que ainda não vivi...

Hoje vou correr descalça...
Sentir o vento no rosto...
Atravessar pontes...
E só assim me descobrir...
Mulher... Amante...

Quero sangrar e descobrir...
Tudo o que me mantém viva...
Quero interpretar o sorrir inocente...
De uma criança...

Quero ser seu segredo...
Vem desvenda-me por agora...
Não pretendo ser verdade ou mentira...
Fato ou até solução...

Sentirei-me feliz sendo...
A maior das contradições...
Quero sonhar viver e amar...
Chorar sem lamentar...
E ser pra sempre...
A rebeldia terna de minha poesia!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Manhã de Outono


Foto by Cris Vieira





Manhã de Outono


Foi em uma bela manhã
Onde as flores caíam.
As árvores de dourado se revestiam.
Em uma bela manhã
Onde o outono se fazia presente.
Folhas secas o chão recobriam.
Foi em uma bela manhã,
Onde tudo aconteceu.
Seu coração definitivamente
Foi ligado ao meu,
Um encontro...
Um bom dia,
Ali tudo nascia como magia...
Um olhar, um sorriso,
O outono nosso paraíso.
Uma aliança entre tempo e destino,
Folhas fulgidias,
Um carinho inebriante.
Uma manhã que nunca mais será igual.
Foi em uma manhã de outono
Que seu olhar para sempre
Colou-se ao meu...
Guardo como lembrança,
Uma daquelas folhas douradas
Que tanto observamos,
Na agenda prensada,
Feito imagem gravada...
Lembrando-me
De uma certa manhã de outono
Onde meu sonho virou estação,
Quando conheci o que seria senhor do meu tempo,
De todos os momentos
E de toda minha emoção...

(Rosimeire de Sousa)
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ATENÇÃO:
Todas as fotografias presentes neste bloque são da autoria de Cris Vieira e estão protegidas por lei.
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